Lewandowski foi seguido pelo ministro André Mendonça, que argumentou que a manutenção da prisão não é razoável.
Já Edson Fachin e Nunes Marques votaram para manter a prisão de Cabral.
O ex-governador do Rio responde a mais de 20 processos e já foi condenado a quase 400 anos de prisão.
Cabral era o único político de peso denunciado na Lava Jato que continua em um presídio.