Uma mulher de 27 anos sofreu uma tentativa de assalto do próprio colega de trabalho, de 22, na madrugada deste sábado (24) em Castanheira (776km de Cuiabá). Ela havia voltado da confraternização da empresa e foi surpreendida quando saía do banho. Depois que percebeu que o assaltante era seu colega, pediu ajuda e conseguiu fugir. Ele foi detido.
Segundo informações do boletim de ocorrência, o caso aconteceu por volta da 1h30 da madrugada. A mulher saía do banho só de toalha, depois da confraternização, e foi surpreendida pelo suspeito, que lhe apontou uma arma de fogo. Ele estava com o rosto escondido e usava uma caixinha de som para modificar a voz.
A vítima foi amarrada no sofá com o próprio cinto, e vendada com o uniforme da empresa. Enquanto ela estava amarrada, o suspeito andava de um lado para o outro pedindo o "segredo" para acionar o carro. Ela dizia que era só pegar a chave, mas ele sabia que era necessária uma senha, e começou a ficar irritado.
Nervoso, o assaltante começou a ameaçá-la, empurrando a arma e sua cabeça. Neste momento, ela conseguiu se soltar, mas acabou ficando com o braço e o rosto do lado direito machucados. O celular do assaltante, então, caiu no chão, e a vítima conseguiu reconhecer que se tratava de seu colega de trabalho.
Achando que a arma era de mentira, ela gritou por socorro. O suspeito fugiu, a vítima então pegou o carro e foi até a confraternização pedir ajuda. O homem chegou logo depois, confessou os relatos e disse que era usuário de drogas. Ele disse, ainda, que tinha jogado sua arma – uma 9mm – no mato. A arma não foi encontrada pela Polícia.
Como a vítima estava só de tolha, voltou para casa para colocar uma roupa. Ao chegar lá, o portão estava aberto. Ela acredita que o suspeito conseguiu clonar o controle e voltou para procurar o celular da vítima, mas não encontrou.
O suspeito se apresentou ao Núcleo de Polícia Militar. Seu celular e uma motocicleta Honda Broz foram apreendidos. O caso será investigado pela Polícia Civil.
Segundo informações do boletim de ocorrência, o caso aconteceu por volta da 1h30 da madrugada. A mulher saía do banho só de toalha, depois da confraternização, e foi surpreendida pelo suspeito, que lhe apontou uma arma de fogo. Ele estava com o rosto escondido e usava uma caixinha de som para modificar a voz.
A vítima foi amarrada no sofá com o próprio cinto, e vendada com o uniforme da empresa. Enquanto ela estava amarrada, o suspeito andava de um lado para o outro pedindo o "segredo" para acionar o carro. Ela dizia que era só pegar a chave, mas ele sabia que era necessária uma senha, e começou a ficar irritado.
Nervoso, o assaltante começou a ameaçá-la, empurrando a arma e sua cabeça. Neste momento, ela conseguiu se soltar, mas acabou ficando com o braço e o rosto do lado direito machucados. O celular do assaltante, então, caiu no chão, e a vítima conseguiu reconhecer que se tratava de seu colega de trabalho.
Achando que a arma era de mentira, ela gritou por socorro. O suspeito fugiu, a vítima então pegou o carro e foi até a confraternização pedir ajuda. O homem chegou logo depois, confessou os relatos e disse que era usuário de drogas. Ele disse, ainda, que tinha jogado sua arma – uma 9mm – no mato. A arma não foi encontrada pela Polícia.
Como a vítima estava só de tolha, voltou para casa para colocar uma roupa. Ao chegar lá, o portão estava aberto. Ela acredita que o suspeito conseguiu clonar o controle e voltou para procurar o celular da vítima, mas não encontrou.
O suspeito se apresentou ao Núcleo de Polícia Militar. Seu celular e uma motocicleta Honda Broz foram apreendidos. O caso será investigado pela Polícia Civil.
Olhar Direto