A manifestação diz que vai investigar todos os que fizeram “ataques” às urnas, insinuação de fraudes eleitorais, deslegitimação de quem venceu a eleição, “ataques” ao STF, “mesmo estando no exterior”.
No pedido, a PGR diz que também vai investigar aqueles que fizeram a associação do Congresso Nacional de maneira “injusta e indiscriminada” à corrupção.
A PGR afirma que essas manifestações tiveram por objetivo derrubar os Poderes Constitucionais e abolir o Estado Democrático de Direito – o que é crime.
A manifestação foi encaminhada à presidente do STF Rosa Weber, que pode, ou não, repassá-la a outro ministro.
O documento da PGR diz que os autores intelectuais são aqueles que propagaram “teorias golpistas” que promoveram “mobilização da massa violenta”, que praticou os atos de vandalismo na capital federal, e que os discursos que levaram à tentativa de “golpe de estado” naquele dia atacavam a legitimidade da democracia brasileira.
A PGR pede ao STF para determinar que Facebook, TikTok, Instagram e Twitter indiquem os perfis de usuários que foram reconhecidos como “difusores massivos de mensagens atentatórias à democracia” e contrárias aos resultados das eleições e aos poderes da República.
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