Robério de Ogum é um dos videntes mais conhecidos no país porque há anos trabalha com previsões, sendo que muitas delas já foram noticiadas pela mídia. Ele é, inclusive, um colaborador quase que assíduo, por exemplo, do programa “Super Pop“, de Luciana Gimenez, na RedeTV, dentre outras emissoras e sites. Assim como ele, Marcia Fernandes, que foi entrevistada por esta coluna semanas atrás, também relatou que teríamos muitos problemas com desastres naturais pelo mundo, infelizmente. Robério é conhecido por explicar a teoria do “carma coletivo”, em que um grupo de pessoas desencarna ao mesmo tempo em um evento ou tragédia porque, segundo o profissional, elas teriam esse destino: vir ao mundo e desencarnar para marcar um acidente ou fato. “No dia 22 de outubro de 2022 fiz a previsão de um carma coletivo no acidente de avião que caiu no Nepal, no Himalaia, este ano, infelizmente. Eu ainda previ mais quatro outros grandes desastres naturais com carma coletivo pelo mundo”, explica o espiritualista.
Ele ainda se recorda que fez uma previsão de grande carma coletivo antes da Covid-19, em que enxergava uma grande transformação da humanidade, e que isso foi relatado em uma matéria publicada inclusive na revista Isto É. “Eu disse na época que a sociedade passaria por uma grande transformação. Eu não vi a doença, mas vi um movimento no mundo todo, que passaríamos por algo muito grande, e nada quando falamos em carma coletivo foi maior que o Covid”, explica. Segundo o vidente, sobre as notícias de aparições alienígenas pelo mundo, o plano espiritual mostra, sim, que existem outras moradias não só no planeta Terra. “Deus, que é o criador de todas as coisas, tem sua moradia, que é a moradia da Vida Eterna. Então, temos outros seres, sim, não é essa forma que apresentam. Os espíritos mesmo têm suas moradias. Existem outras vidas mas você não consegue vê-los, e o plano espiritual não os chama de E.T.”, explica.
Sobre novas previsões, Robério é enfático: “Vamos ter ainda este ano mais desastres naturais, não com a mesma dimensão que aconteceu na Síria. Vejo que ainda teremos mais um terremoto pela região de Cingapura, mas com menos vítimas. No Brasil, teremos eventos isolados com carma coletivo em menor escala, mas nem por isso, menos traumáticos. Tudo existe para que a fé seja renovada. É importante o ser humano exercitar a empatia e solidariedade, pois somente assim conseguimos aprender e evoluir. No mais, faça suas orações, ajude no que puder e pense positivo. Tudo por aqui é energia e pode influenciar sim nossas vidas atuais”, finaliza. Deixo aqui uma palavra de carinho e amor às vítimas do desastre no litoral paulista e que Deus nos proteja, hoje e sempre! Amém?