Política "NÃO AGUENTAMOS MAIS!"

Janaína defende pena de morte ou perpétua para pedófilos e estupradores

Parlamentar se manifestou sobre caso de motorista de aplicativo morto em Sorriso, supostamente por abusar de uma menor de idade.

Por Comando da Notícia

24/03/2023 às 14:17:30 - Atualizado há

A deputada estadual Janaina Riva (MDB) defendeu pena de morte ou prisão perpétua para quem comete crime de pedofilia e estupro. A fala da parlamentar foi publicada em vídeo em uma rede social, onde ela comenta o caso do motorista de aplicativo morto em Sorriso, nessa quinta-feira (23). Um bilhete foi encontrado ao lado do corpo, acusando o motorista de ter abusado de uma menor de idade; "Era pedófilo. Abusou da minha filha", dizia.

A parlamentar propôs uma reflexão sobre a punição para quem comete crimes de abuso sexual de menor, pedofilia e estupro.

"A gente não aguenta mais! eu sempre defendi aqui, ou a prisão perpétua ou pena de morte para quem estupra menor ou para crime de pedofilia. Não dá mais para tolerar isso, tá ficando insustentável e não dá mais para proteger as nossas crianças em meio a tanta violência", encerrou.

A parlamentar disse que, se for verdadeira a história por trás desse crime, ela se coloca no lugar do pai da criança abusada. Janaina também recordou do caso do assessor parlamentar do deputado Wilson Santos, que foi morto em Cuiabá por abusar de menores.

"Um país que tem leis brandas, onde um estuprador ou um pedófilo vai preso e em poucas horas ou dias ele já está na rua, é um país que não tem lei e as pessoas começam a cometer justiça com as próprias mãos", disse Janaina.

O caso

Nessa quinta-feira, em Sorriso, foi encontrado o corpo do motorista de aplicativo Antonio Carlos de Oliveira Araújo, de 28 anos. Ele estava dentro de seu Ford Ka, em uma estrada de terra. No veículo, o assassino deixou um bilhete, expondo o motivo da morte.

"Motivo da morte: Ele é pedófilo, abusou da minha filha sexualmente e gente assim merece morrer, como aconteceu com ele. Agora vai abusar de menina menor no inferno", diz o papel.

A Polícia Civil investiga o caso.

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Fonte: RepórterMT
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