GAZETA BRASIL
“A primeira requerida (Nancy) é microempresária individual, proprietária da empresa Kerollen e Nancy, cujo objeto é a atividade de pós-produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão, o que levanta a suspeita de que os vídeos com conteúdos discriminatórios e vexatórios possam ter sido ‘monetizados’, gerando lucros às requeridas”, destacou a magistrada