A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, pautou no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), onde também é presidente, uma proposta que determina a escolha de mais mulheres para a vaga de magistrados dos tribunais de 2ª instância.
A proposta estabelece uma paridade, ou seja, a escolha de homens e mulheres na mesma medida, para composição dos tribunais.
A relatora do caso no CNJ é a ministra Salise Sanchonete. Se aprovada, a resolução incluiria o gênero entre os critérios objetivos para promoção por merecimento dos magistrados.
Segundo o órgão, o objetivo é promover equidade de gênero no acesso aos tribunais.
A regra valeria para escolha de desembargadores e juízes auxiliares dos tribunais de justiça dos estados e também nos federais.
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