A Procuradoria-Geral da República (PGR) havia concordado com a soltura de Gusmão ainda no início de outubro, mas Moraes só analisou o pedido agora.
Foram impostas medidas cautelares, como a utilização de tornozeleira eletrônica, ao solto pelos atos de janeiro.
De acordo com o Supremo, 105 pessoas seguem presas devido aos atos do 8 de Janeiro.
Na semana passada, Cleriston Pereira da Cunha teve um “mal súbito” e morreu na Papuda, de acordo com informações da penitenciária.
A PGR já havia concordado em setembro com revogação da sua prisão, mas a solicitação não chegou a ser analisada por Moraes.
Dois dias depois da morte de Cleriston, Alexadre de Moraes determinou a soltura de sete pessoas. Assim como Cunha, ao menos quatro deles já tinham parecer da PGR defendendo a liberdade aguardando para serem analisados. Três decisões foram sigilosas.
Na sexta-feira passada (24), o ministro do STF liberou mais um preso.
GAZETA BRASIL