A CGU acionou o STF para ter acesso a dados das investigações. O objetivo do ministério é avaliar se há indícios de que servidores públicos atuaram nesses casos envolvendo Bolsonaro.
“Em se confirmando o envolvimento de agentes públicos federais, esses podem ter incorrido em faltas graves passíveis de apuração e punição disciplinar por violarem os deveres e proibições nos termos da Lei n.° 8.112/90 e normas correlatas”, disse a CGU.
Moraes decidiu que não serão repassados dados que possam interferir nas diligências ainda pendentes.
Agora, a CGU terá acesso a dados de:
- Inquérito que apura atuação de supostas ‘milícias digitais antidemocráticas’;
- Inquérito que apura o vazamento de dados de operações sigilosas em curso;
- Inquérito que investiga os atos do 8 de janeiro de 2023;
- Inquérito das Fake News;
- Inquérito sobre suposta interferência da PRF nas eleições de 2022;
- Inquérito sobre adulteração de cartões de vacina de Bolsonaro e aliados;
- Inquérito sobre entrada de joias doadas pela Arábia Saudita e tentativas de reavê-las;
- Inquérito sobre a utilização indevida da ABIN.
GAZETA BRASIL