A equipe de Collinge afirma que os tratamentos hormonais em cadáveres foram gradualmente eliminados há décadas e que “não há provas de que a beta-amilóide possa ser transmitida noutros contextos, por exemplo, durante as atividades da vida diária ou na prestação de cuidados de rotina”.
Porém, os autores nos convidam a rever as medidas em vigor para evitar a transmissão acidental da doença de Alzheimer em procedimentos cirúrgicos invasivos.
“A principal preocupação são os instrumentos utilizados na neurocirurgia, devemos garantir que sejam descontaminados”, explicou Collinge ao jornal El País.
GAZETA BRASIL