O CEO da Tesla, Elon Musk, teve um terceiro filho com uma executiva da Neuralink, sua empresa de implantes cerebrais, de acordo com um relatório.
O CEO da Tesla, Elon Musk, teve um terceiro filho com uma executiva da Neuralink, sua empresa de implantes cerebrais, de acordo com um relatório.
Shivon Zilis, diretora da Neuralink, deu à luz o filho de Musk — cujo nome não foi divulgado — no início deste ano, revelou a Bloomberg neste sábado (22).
O nascimento ocorreu após Musk revelar em 2022 que ele e Zilis tiveram gêmeos, que foram concebidos por fertilização in vitro.
Musk, o segundo homem mais rico do mundo com cerca de 200 bilhões de dólares, já teve pelo menos 12 filhos — seis deles nos últimos cinco anos — incluindo três com Zilis e três com a cantora canadense Grimes, segundo a Bloomberg.
Musk já brincou anteriormente dizendo que está "fazendo o meu melhor para ajudar na crise de subpopulação", um problema que ele considera "o maior perigo que a civilização enfrenta".
Na quinta-feira, Musk postou um gráfico alegando que a Europa está sofrendo uma "crise de fertilidade", dizendo que "a civilização pode acabar com um estrondo ou com um gemido (em fraldas geriátricas)".
A revelação surge no momento em que Musk está sendo acusado por várias subordinadas de assédio sexual e comportamento inadequado em sua empresa de exploração espacial, SpaceX.
Supostamente, Musk teve um relacionamento sexual com uma funcionária que começou na empresa como estagiária e foi contratada logo após terminar a faculdade, antes de ela terminar o relacionamento.
Musk também teria buscado relacionamentos com outras subordinadas na sua empresa de foguetes — incluindo uma mulher a quem ele pediu várias vezes para ter filhos com ele, segundo o Wall Street Journal.
O magnata também manteve um relacionamento sexual de um mês com uma terceira mulher que reportava diretamente a ele na SpaceX antes de os dois romperem, de acordo com o relatório.
No início deste mês, oito ex-engenheiros da SpaceX — quatro homens e quatro mulheres — entraram com um processo contra Musk, alegando que foram demitidos após levantarem preocupações sobre o assédio contra mulheres no local de trabalho.
O processo alega que a conduta de Musk fomentou uma "cultura pervasivamente sexista" na SpaceX. Engenheiras eram regularmente submetidas a assédio enquanto suas preocupações eram ignoradas, afirma a ação.
"Essas ações tiveram o resultado previsível e real de ofender, causar angústia e interferir no bem-estar dos reclamantes, perturbando sua tranquilidade emocional no local de trabalho", declararam os engenheiros no processo.