Judiciário mantém prisão de indígena acusado de estuprar e matar filho de 7 meses em Canarana

A Justiça de Canarana manteve a prisão preventiva de um indígena acusado de estuprar e assassinar seu filho de apenas 7 meses. A decisão foi proferida pelo Juiz Carlos Eduardo de Moraes e Silva da 1ª vara de Canarana.

De acordo com informações repassadas ao site Olhar Alerta, na Delegacia de Polícia, o suspeito de 20 anos confessou o crime. O juiz argumentou na decisão que liberar o suspeito geraria uma sensação de impunidade e insegurança. A prisão ocorreu em 10 de julho, poucas horas após o suspeito levar a criança ao Hospital Municipal. Inicialmente, ele alegou que o bebê havia se engasgado com leite.

No entanto, a criança apresentava hematomas nos lábios e na região genital, indicando abusos. O pai admitiu ter primeiro estuprado o menino e, em seguida, ter erguido a criança e a jogado sobre a base de madeira da cama, até que a criança ficasse roxa.

O suspeito está detido na Penitenciária Regional Major Zuzi Alves da Silva, em Água Boa.