Ederson Vieira Matos foi morto com pelo menos oito tiros no último sábado (3) dentro do supermercado que era proprietário.
O coordenador da policlínica do bairro Pedra 90 em Cuiabá, Ederson Vieira Matos, de 38 anos, assassinado na noite do último sábado (3), tinha dívidas a receber de aproximadamente R$ 210 mil reais. A informação é da Polícia Civil, que investiga a motivação da morte do empresário.
Conforme a Delegacia Especializada em Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), Ederson era investigado por ser mediador de cargas que eram roubadas e comercializadas posteriomente e haviam dois devedores, que não tiveram nomes revelados, devendo R$ 80 mil e outro R$ 130 mil.
Ou seja, o coordenaro era uma espécie de agiota e enfrentava problemas para receber, inclusive estava recebendo ameaças.
Diante disso, os investigadores trabalham com a linha de investigação de que os 'caloteiros' teriam se unido para contratar um pistoleiro para executar Ederson.
ENTENDA
Ederson Vieira Matos foi morto com pelo menos oito tiros no último sábado (3) dentro do supermercado que era proprietário.
Informações obtidas pelo FOLHAMAX dão conta de que o assassino chegou ao local e pediu uma cerveja. Após consumir a bebida, ele foi até a mesa em que estava o servidor público e efetuou vários disparos.
Uma pessoa que estava no mercado, que seria irmão da vítima, também foi alvejada no braço. No entanto, ele foi atendido e não corre risco de morte.
Ederson Vieira Matos tinha três filhos com idades de nove, quatro e dois anos. A esposa dele está grávida de sete meses.