O ex-ajudante de ordens está preso desde 3 de maio por ordem do ministro do STF Alexandre de Moraes, quando foi alvo da Operação Venire da Polícia Federal (PF), que investiga suposta fraude em dados de vacinação contra a Covid-19.
Ontem (18), Mauro Cid foi chamado pela PF para dar explicações no caso, mas optou por ficar em silêncio.
GAZETA BRASIL