O ‘Fundo da Lava Jato’ chegou a receber cerca de R$ 2,66 bilhões correspondentes à maior parcela de uma multa aplicada à Petrobras por órgãos americanos.
A iniciativa foi criada e homologada a partir de um acordo entre a força-tarefa da Lava Jato no MPF no Paraná e a Petrobras.
Porém, atendendo a um pedido da PGR, o ministro do Supremo Tribunal Federal 9STF), Alexandre de Moraes, suspendeu a eficácia do acordo.
Após meses de impasse, um novo acordo envolvendo a União, o Congresso Nacional e a PGR foi homologado por Alexandre de Moraes, destinando os R$ 2,66 bilhões para o combate às queimadas na Amazônia e para a educação.
Segundo o portal, o CNJ deve analisar todo o processo, do acordo inicial entre MPF e Petrobras à aplicação efetiva dos recursos.
De acordo com a GloboNews, o CNJ investiga, entre outros pontos: a fase de constituição do ‘Fundo da Lava Jato’; o montante depositado; a situação atual dos recursos e eventuais irregularidades na composição e na gestão do saldo.
GAZETA BRASIL