Silviana relata que, pensando em proporcionar mais conforto ao filho, havia comprado passagens para assentos do tipo leito. No entanto, na hora do embarque, o transporte que chegou não era compatível com o que ela pagou.
Como não conseguiu embarcar, ela e o filho ficaram na rodoviária até o dia seguinte, quando conseguiram entrar no veículo desejado. Silviana conta que durante o tempo de espera o filho, diagnosticado com autismo, passou a noite em pânico devido à situação.
Segundo ela, a empresa não ofereceu nenhuma assistência alimentícia, médica ou de hospedagem. O g1 entrou em contato com a empresa de transportes, mas não obteve retorno.
A advogada Talissa Nunes afirma que em situações como essa cabem recursos judiciais contra a empresa.
G1/MT