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Paulinho da Força Diz Que Lula É Culpado Pela Inflação, Diz Que Governo Está "Doido" e Pede Demissão de Haddad

O presidente nacional do Solidariedade, Paulo Pereira da Silva, conhecido como Paulinho da Força Sindical, aumentou o tom de suas críticas ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva.


Foto: CNN Brasil

O presidente nacional do Solidariedade, Paulo Pereira da Silva, conhecido como Paulinho da Força Sindical, aumentou o tom de suas críticas ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Em entrevista à CNN nesta segunda-feira (10), o dirigente sindical disparou contra a resposta do governo à inflação de alimentos e atacou diretamente o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ele também questionou a falta de diálogo entre o Executivo e o Congresso, afirmando que o presidente Lula se mantém isolado.

"O governo está completamente doido. E a equipe é ruim. Não tem diálogo, o presidente não fala com ninguém. O presidente se trancou em casa", afirmou Paulinho, que promete continuar com seu tom crítico em relação ao Planalto.

As críticas de Paulinho ganharam mais força no último final de semana, quando ele publicou um vídeo nas redes sociais atacando o presidente Lula e o ministro Haddad. A gravação foi motivada por uma declaração de Lula sobre a inflação dos alimentos, na qual o presidente sugeriu que a população evitasse comprar produtos com preços altos. Paulinho refutou essa sugestão e responsabilizou o presidente pela situação econômica do país. "Não dá para por a culpa no povo. A culpa da inflação é do presidente da República. Se está ruim, demite seu ministro da Economia. Manda o Fernando Haddad embora e põe alguém que possa tocar a economia", disse Paulinho.

 

O líder do Solidariedade também destacou o impacto da crise de popularidade do presidente Lula e os esforços do governo para estreitar os laços com o Congresso. Apesar das críticas, Paulinho negou qualquer possibilidade de “desembarque” do Solidariedade da base governista, afirmando que o partido nunca esteve formalmente alinhado com o governo.

Paulinho também se comprometeu a gravar vídeos a cada quinze dias para reforçar suas críticas ao governo. Ele frisou que a postura crítica não significa uma ruptura com a gestão de Lula, mas sim um alerta sobre a necessidade de mudanças na política econômica do país.

O Solidariedade, que foi um dos apoiadores de Lula na eleição de 2022, permaneceu à margem da distribuição de ministérios, com cargos no segundo escalão.

GAZETA BRASIL

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